O Cross tem chamado a atenção de cada vez mais pessoas devido ao seu estilo agressivo e aos resultados que proporciona. Entretanto, nem sempre essa prática vem acompanhada da alimentação adequada.

No Cross, a dieta é fundamental para que o organismo seja capaz de se adaptar à rotina extenuante de treino, já que eles são alternados entre diversas modalidades como o levantamento de peso, a corrida, ginástica, entre outros.

Pra conseguir o melhor do Cross, a nutrição deve ser considerada como alicerce para suportar o desempenho que é exigido durante o treinamento.

Saiba quais são as características da dieta Cross e quais tipos de nutrientes devem ser priorizados no seu plano alimentar. Vamos lá!

Quais nutrientes ajudam e quais atrapalham o desempenho no Cross?

O consumo de carboidratos é baixo e a dieta é rica em vegetais, grãos integrais e proteínas. Assim, as carnes e os legumes são a base da dieta do praticante de Cross. Além disso, os oleaginosos, como as nozes e algumas sementes, são importantes complementos para a dieta do atleta.

Esses alimentos, combinados à prática do Cross, irão potencializar o treino e os resultados esperados. Por isso, açúcares e gorduras saturadas não fazem parte dessa equação e devem ser completamente evitados. A única “gordura” que colabora, nesse caso, com os atletas do Cross são as adquiridas através dos, já mencionados, oleaginosos.

Ao levar em conta o consumo desses alimentos, o praticante não apenas alinha os objetivos do seu treino à sua dieta, como também minimiza eventuais inflamações que podem ocorrer – o que contribui para acelerar a recuperação pós-treino, aumenta a saciedade e de bônus diminui as chances de ocorrências de doenças cardíacas e do risco de desenvolver diabetes tipo 2.

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Qual a proporção de cada nutriente na dieta Cross?

De acordo com o Health line, o prato do praticante de Cross deve seguir as seguintes proporções para cada nutriente: 1/3 de proteína magra, 2/3 de carboidratos e uma pequena complementação de gordura monoinsaturada saudável, como azeite, nozes, abacates e outros oleaginosos.

Como proteína magra podemos citar o clássico peito de frango sem pele, filés de peixes, carnes – desde que se enquadrem na categoria “carne magra” e, com moderação, laticínios com baixo teor de gordura.

Já os carboidratos saudáveis abarcam muitos vegetais coloridos sem amido: alcachofra, espargos, brócolis, repolho, couve, rúcula, agrião, chicória, escarola, espinafre, entre outros. Além de grãos como feijões e ervilhas.

As frutas também podem compor o prato, desde que priorizadas. As que apresentam baixo índice glicêmico são: abacate, coco, maracujá, morango, limão, entre outras.

Consultar um especialista é fundamental para obter resultados com a dieta

É importante destacar que a dieta citada no tópico anterior é básica e mais generalista. Assim, pode ser necessário realizar ajustes de acordo com as necessidades do organismo de cada atleta, intensidade do treino e objetivos da prática.

Alguns praticantes, por exemplo, eliminam completamente o consumo de lacticínios e grão de suas dietas. Outros adaptam para o seu estilo de vida vegetariano ou vegano. Na dúvida, a consulta a um nutricionista ou educador físico é sempre bem-vinda.

Se você deseja saber mais sobre o Cross e obter orientação e acompanhamento profissional, nós contamos com a nutricionista Júlia Marques fazendo atendimento na Champs Box, entre em contato conosco!

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